"Ser Coimbra"
“Ser Coimbra”
Saudades,
Da Coimbra das Praxes, dos Caloiros e dos Doutores,
Da Coimbra das Serenatas, das Paixões e dos Amores,
Saudades,
Da Coimbra das Tertúlias, da Tertúlia e da Real,
Da Coimbra do Penedo, do Mondego e do Choupal,
Saudades,
Ó Coimbra, da tua Lua, da tua chuva e do teu Sol,
Ó Coimbra, das guitarras que trinam tal e qual um rouxinol,
Saudades,
Ó Coimbra, da tua Latada, da tua Queima e do teu Cortejo,
Ó Coimbra, do teu regaço, do teu abraço e do teu beijo,
Saudades,
Ah Coimbra, de tantas estórias, de tantas histórias e tantas lições,
Ah Coimbra, baú repleto e infindável de recordações,
Saudades,
Ah Coimbra, dos estranhos, dos amigos e dos conhecidos,
Ah Coimbra, dos rostos guardados e nunca esquecidos,
Saudades,
De ti Coimbra que um dia me viu chegar,
De ti Coimbra que um dia me soube receber,
De ti Coimbra que após cada noite de Luar
Me ofereceste sempre um novo amanhecer,
Saudades,
De ti Coimbra que tão pouco me fizeste chorar
E que tanto, tanto, tanto me fizeste sorrir,
Saudades,
De ti Coimbra, lugar encantado
Do qual nunca me saberei despedir,
E se porventura uma lágrima deito e molho a lapela,
Não te apoquentes, pois mais do que de saudade,
Estas são lágrimas de Felicidade,
São lágrimas de quem te sabe eternamente bela,
E para que possas, por fim, entender
Coimbra minha, apenas quero te dizer:
Basta somente sentir-te por um segundo
Para que eu possa viver-te em qualquer parte do Mundo!
PS – aqui fica a minha homenagem a Coimbra. Obrigado Coimbra…
Saudades,
Da Coimbra das Praxes, dos Caloiros e dos Doutores,
Da Coimbra das Serenatas, das Paixões e dos Amores,
Saudades,
Da Coimbra das Tertúlias, da Tertúlia e da Real,
Da Coimbra do Penedo, do Mondego e do Choupal,
Saudades,
Ó Coimbra, da tua Lua, da tua chuva e do teu Sol,
Ó Coimbra, das guitarras que trinam tal e qual um rouxinol,
Saudades,
Ó Coimbra, da tua Latada, da tua Queima e do teu Cortejo,
Ó Coimbra, do teu regaço, do teu abraço e do teu beijo,
Saudades,
Ah Coimbra, de tantas estórias, de tantas histórias e tantas lições,
Ah Coimbra, baú repleto e infindável de recordações,
Saudades,
Ah Coimbra, dos estranhos, dos amigos e dos conhecidos,
Ah Coimbra, dos rostos guardados e nunca esquecidos,
Saudades,
De ti Coimbra que um dia me viu chegar,
De ti Coimbra que um dia me soube receber,
De ti Coimbra que após cada noite de Luar
Me ofereceste sempre um novo amanhecer,
Saudades,
De ti Coimbra que tão pouco me fizeste chorar
E que tanto, tanto, tanto me fizeste sorrir,
Saudades,
De ti Coimbra, lugar encantado
Do qual nunca me saberei despedir,
E se porventura uma lágrima deito e molho a lapela,
Não te apoquentes, pois mais do que de saudade,
Estas são lágrimas de Felicidade,
São lágrimas de quem te sabe eternamente bela,
E para que possas, por fim, entender
Coimbra minha, apenas quero te dizer:
Basta somente sentir-te por um segundo
Para que eu possa viver-te em qualquer parte do Mundo!
PS – aqui fica a minha homenagem a Coimbra. Obrigado Coimbra…
3 Comments:
Não tenho palavras para aquilo que acabo de ler...
É sem dúvida dos poemas mais belos e completos sobre aquilo que Coimbra representa para cada um de nós!
Parabéns pelo texto. Fizeste com que sentisse de novo aquele aperto no coração e aquele nó da garganta por relembrar cada segundo da minha bela passagem por essa vida...
Beijo,
Lindoooooooooooooooooooo...o poema claro!!:-P
Continuas a escrever tão bem que ao ler o poema chorei...
"Coimbra tem mais encanto...na hora da despedida"
"Coimbra é nossa, Coimbra é nossa, Coimbra é nossa e há-de ser...Coimbra é nossa e há-de ser, COIMBRA È NOSSA ATÈ MORRER!"
Bj
Parabéns pelo que escreveste... acho que qualquer um de nós que soube viver Coimbra se consegue rever nesse texto e partilhar da tua saudade...
E que saudades deixa Coimbra!
Um forte abraço*bjo
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