Sinto...
Dói-me a alma,
Dói-me o ser,
Foi-se a calma,
Chegou o anoitecer,
E com ele o breu
E o vento a silvar
Que não há estrelas no céu,
Que não haverá mais luar.
Quedo-me no silêncio,
Sou refém do meu pensamento,
Sei exactamente o que penso,
“Que será este sentimento?”
Tento seguir o meu caminho,
Procuro caminhar sem cair,
Mas sinto-me demasiado sozinho,
Sinto o meu sonho a fugir.
Resta-me ainda alguma esperança
De poder atingir a Felicidade,
Dizem que sempre vem a bonança
Depois de toda e qualquer tempestade.
Até lá subirei a montanha,
Atravessarei a colina, o vale e o planalto,
Tudo porque um dia o Homem sonha
E sabe que um coração falou mais alto!
(redigido em 09/06/09)
Dói-me o ser,
Foi-se a calma,
Chegou o anoitecer,
E com ele o breu
E o vento a silvar
Que não há estrelas no céu,
Que não haverá mais luar.
Quedo-me no silêncio,
Sou refém do meu pensamento,
Sei exactamente o que penso,
“Que será este sentimento?”
Tento seguir o meu caminho,
Procuro caminhar sem cair,
Mas sinto-me demasiado sozinho,
Sinto o meu sonho a fugir.
Resta-me ainda alguma esperança
De poder atingir a Felicidade,
Dizem que sempre vem a bonança
Depois de toda e qualquer tempestade.
Até lá subirei a montanha,
Atravessarei a colina, o vale e o planalto,
Tudo porque um dia o Homem sonha
E sabe que um coração falou mais alto!
(redigido em 09/06/09)
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