Sempre em busca de algo mais...
Quero muito ir mais além. Quero muito ser mais do que sou. Quero muito ultrapassar todas as barreiras, todos os obstáculos que a vida me impõe. Quero muito atingir o que ninguém ousou antes atingir: o Nirvana aqui na Terra…
Quero muito ser mais do que eu. Quero muito (caso um dia venha a haver um alguém) ser teu. Quero muito ser poeta, lírico e amador. Amador daqueles que amam, que dão e que se dão a esta e a outras vidas. Quero muito mesmo…
Quero muito poder falar abertamente com…Falar não, peço desculpa. Quero muito conversar com…Com alguém que saiba, que queira e que não se importe de conversar. Com alguém que não se deixe seduzir pela selvática vida que vivemos e que nos suga para um abismo de invisibilidade e de marginalização do próximo e até de nós mesmos…
Quero muito…pouca coisa…Apenas quero ser feliz. À minha maneira, claro está, mas isso não é pedir muito. Apenas quero ser feliz. É disso que ando à procura. Há dias em que o consigo. Há outros em que mais vale nem tentar. Porquê? Um dia saberão…
Até lá, quero continuar a querer. Quero continuar a acreditar. Em mim, nisto, naquilo e em nada mais que o tudo que desejo. Quero continuar a lutar, a querer lutar. Quero continuar a viver em prol deste objectivo que a Felicidade. E embora Jesus tenha dito que a “Felicidade não é deste mundo” (e eu sei em que âmbito isto foi dito e acredito nas Suas palavras), sei que posso fazer por começar a alcançá-la aqui, nesta vida, neste plano vivencial…
Mas a vida não facilita, não desarma nem baixa as suas guardas. Eu bem tento, mas a cada passo, zás, nova queda, novo trambolhão. Às vezes a queda é por uma ribanceira abaixo e só paro quando me estatelo lá no fundo, bem lá no fundo. Às vezes demoro horas a sair dali. Ou dias. Ou meses. Mas saio. A muito custo, mas saio…
E parto novamente em busca do mesmo destino, da mesma meta. Uns dias com mais e outros dias com menos vontade, desejo ou ambição. Mas quando assim é deixo-me estar e procuro ouvir quem em mim manda, ou seja, eu mesmo…
Tudo isto porque quero continuar a lutar. Essencialmente por mim. Naturalmente por todos os que acreditam no mesmo que eu: que é possível ser feliz. E se para uns acredito que possa ser uma peça fulcral para a sua Felicidade (falo dos meus pais e do meu manito), para os outros espero poder contribuir de alguma forma para os ajudar. Num reparo especial e dirigido às senhoras…um dia, quiçá, saberei como lá chegar…
Para todos aqueles que se revêem neste texto, deixo-vos um provérbio chinês alusivo ao tema que dá nome a este post. Ao fim e ao cabo, estamos sempre em busca de algo mais. E quando as coisas vos parecerem difíceis, leiam ou releiam ou lembrem-se disto:
“Não importa o tamanho da montanha, ela não pode tapar o sol”.
Sempre vosso, LF.
Quero muito ser mais do que eu. Quero muito (caso um dia venha a haver um alguém) ser teu. Quero muito ser poeta, lírico e amador. Amador daqueles que amam, que dão e que se dão a esta e a outras vidas. Quero muito mesmo…
Quero muito poder falar abertamente com…Falar não, peço desculpa. Quero muito conversar com…Com alguém que saiba, que queira e que não se importe de conversar. Com alguém que não se deixe seduzir pela selvática vida que vivemos e que nos suga para um abismo de invisibilidade e de marginalização do próximo e até de nós mesmos…
Quero muito…pouca coisa…Apenas quero ser feliz. À minha maneira, claro está, mas isso não é pedir muito. Apenas quero ser feliz. É disso que ando à procura. Há dias em que o consigo. Há outros em que mais vale nem tentar. Porquê? Um dia saberão…
Até lá, quero continuar a querer. Quero continuar a acreditar. Em mim, nisto, naquilo e em nada mais que o tudo que desejo. Quero continuar a lutar, a querer lutar. Quero continuar a viver em prol deste objectivo que a Felicidade. E embora Jesus tenha dito que a “Felicidade não é deste mundo” (e eu sei em que âmbito isto foi dito e acredito nas Suas palavras), sei que posso fazer por começar a alcançá-la aqui, nesta vida, neste plano vivencial…
Mas a vida não facilita, não desarma nem baixa as suas guardas. Eu bem tento, mas a cada passo, zás, nova queda, novo trambolhão. Às vezes a queda é por uma ribanceira abaixo e só paro quando me estatelo lá no fundo, bem lá no fundo. Às vezes demoro horas a sair dali. Ou dias. Ou meses. Mas saio. A muito custo, mas saio…
E parto novamente em busca do mesmo destino, da mesma meta. Uns dias com mais e outros dias com menos vontade, desejo ou ambição. Mas quando assim é deixo-me estar e procuro ouvir quem em mim manda, ou seja, eu mesmo…
Tudo isto porque quero continuar a lutar. Essencialmente por mim. Naturalmente por todos os que acreditam no mesmo que eu: que é possível ser feliz. E se para uns acredito que possa ser uma peça fulcral para a sua Felicidade (falo dos meus pais e do meu manito), para os outros espero poder contribuir de alguma forma para os ajudar. Num reparo especial e dirigido às senhoras…um dia, quiçá, saberei como lá chegar…
Para todos aqueles que se revêem neste texto, deixo-vos um provérbio chinês alusivo ao tema que dá nome a este post. Ao fim e ao cabo, estamos sempre em busca de algo mais. E quando as coisas vos parecerem difíceis, leiam ou releiam ou lembrem-se disto:
“Não importa o tamanho da montanha, ela não pode tapar o sol”.
Sempre vosso, LF.
2 Comments:
"Nunca sabemos o que o amanhã nos trás" ...mas o sol brilhará sempre!
:)
Ainda bem que a montanha não tapa o sol... ;)
Post a Comment
<< Home