Palavras para quê...
Palavras para quê...
É o que apetece dizer depois de ler estas palavras de Khalil Gibran, famoso poeta árabe, o qual versa sobre o Amor e sobre coisas relacionadas com este sentimento tão nobre…
Sinceramente, não tenho nenhuma razão especial para colocar estas palavras no meu blog, no meu espaço. Até porque costumo ser eu a colocar aqui as minhas palavras. Mas de quando em vez deparo-me com coisas que não podem deixar de ser dadas a conhecer ao Mundo…
Como tal, e depois de ter arriscado com a teoria de ter encontrado uma definição perfeita para o Amor (continuo a defender que é mesmo assim), eis que estas palavras merecem a minha atenção e a minha decisão de as mostrar a todos os que por aqui passam…
Amor, ou amar, pode ser tão-somente isto:
“É bom dar quando alguém pede, mas é melhor ainda poder entregar tudo a quem não pediu nada”.
Mas não acaba aqui:
“ (…) E existe alguma coisa que se possa guardar? Tudo o que possuímos um dia será dado. As árvores dão para continuar a viver, pois guardar é pôr um fim à sua existência”.
“ (…) E o maior mérito não é daquele que oferece, mas do que recebe sem se sentir devedor. O homem dá pouco quando apenas dispõe dos bens materiais que possui; mas dá muito quando se entrega a si próprio”.
Estas palavras não são minhas. Mas faço delas as minhas palavras…
Espero que gostem e que leiam. Espero que vejam e que enxerguem. Espero que percebam e que compreendam. Espero que as toquem e se sintam tocados por elas…
Palavras para quê?
Para que muitos possam ler o que se recusam a sentir, a desejar ou a acreditar, mesmo que o sintam, que o desejem e que acreditem. Apenas para isso…
É o que apetece dizer depois de ler estas palavras de Khalil Gibran, famoso poeta árabe, o qual versa sobre o Amor e sobre coisas relacionadas com este sentimento tão nobre…
Sinceramente, não tenho nenhuma razão especial para colocar estas palavras no meu blog, no meu espaço. Até porque costumo ser eu a colocar aqui as minhas palavras. Mas de quando em vez deparo-me com coisas que não podem deixar de ser dadas a conhecer ao Mundo…
Como tal, e depois de ter arriscado com a teoria de ter encontrado uma definição perfeita para o Amor (continuo a defender que é mesmo assim), eis que estas palavras merecem a minha atenção e a minha decisão de as mostrar a todos os que por aqui passam…
Amor, ou amar, pode ser tão-somente isto:
“É bom dar quando alguém pede, mas é melhor ainda poder entregar tudo a quem não pediu nada”.
Mas não acaba aqui:
“ (…) E existe alguma coisa que se possa guardar? Tudo o que possuímos um dia será dado. As árvores dão para continuar a viver, pois guardar é pôr um fim à sua existência”.
“ (…) E o maior mérito não é daquele que oferece, mas do que recebe sem se sentir devedor. O homem dá pouco quando apenas dispõe dos bens materiais que possui; mas dá muito quando se entrega a si próprio”.
Estas palavras não são minhas. Mas faço delas as minhas palavras…
Espero que gostem e que leiam. Espero que vejam e que enxerguem. Espero que percebam e que compreendam. Espero que as toquem e se sintam tocados por elas…
Palavras para quê?
Para que muitos possam ler o que se recusam a sentir, a desejar ou a acreditar, mesmo que o sintam, que o desejem e que acreditem. Apenas para isso…
1 Comments:
É verdade: palavras para quê??? Falando em perfeição...
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