Devaneio da madrugada...
Vem madrugada!
Cumpre então o teu papel,
Faz de ti a bela amada,
Sê como a bela Rapunzel,
Mas não lances teus longos cabelos
Do abismo de uma janela,
Lança antes teus sonhos belos
Nos quais velejas qual barco a vela
E segue sem rumo, sem sina, sem norte,
Segue por mares revoltos de profundezas,
E não te inquietes nunca com a sorte,
Pois certamente ela reside nas incertezas
Da noite escura, soturna e sombria,
Da aurora que raia prestes a anunciar
A chegada de mais um novo dia,
Como se tudo fosse acabar
Quando os olhos meus abrisse, a luz já sorrisse
E se desse então o meu despertar…
Cumpre então o teu papel,
Faz de ti a bela amada,
Sê como a bela Rapunzel,
Mas não lances teus longos cabelos
Do abismo de uma janela,
Lança antes teus sonhos belos
Nos quais velejas qual barco a vela
E segue sem rumo, sem sina, sem norte,
Segue por mares revoltos de profundezas,
E não te inquietes nunca com a sorte,
Pois certamente ela reside nas incertezas
Da noite escura, soturna e sombria,
Da aurora que raia prestes a anunciar
A chegada de mais um novo dia,
Como se tudo fosse acabar
Quando os olhos meus abrisse, a luz já sorrisse
E se desse então o meu despertar…
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