(Talvez) A minha forma de amar...
“ (…) O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não está lá quem se ama, não é ela quem nos acompanha – é o nosso amor, o amor que se lhe tem. Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado do que os que vivem felizes. Não se pode ceder. Não se pode resistir. A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura uma vida inteira, o amor mais que isso. Só um minuto de amor pode durar uma vida inteira. E valê-la também. “
Nota do Autor: Este é um excerto de um texto de Miguel Esteves Cardoso.
Nota do Autor: Este é um excerto de um texto de Miguel Esteves Cardoso.
1 Comments:
Naaaa... O sr. entrevistou-te e depois escreveu isso? Ou estás a ser brincalhão e nem te importas que ele diga que foi ele e não tu?
=p
Gostei... muito mesmo.
Mas não concordo com uma coisa: se se ama, não se pode ser triste. A meu ver, o amor é um sentimento belo, pronfundo, importante, especial, único demais para que, quem tem a sorte de o sentir, se sinta igualmente triste.
Bjo*
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