Como tal, sigo...
Há madrugadas para além da noite, pedaços de tempo que se estendem qual passadeira para que eu possa vaguear errantemente à procura do que não sei, não quero ou não procuro identificar, como se tudo fizesse parte de um ciclo que insiste em ser circundante em si e de si mesmo…
Há dias para além da madrugada, corredores de tempo infinitos e infindáveis esculpidos nas indomáveis rochas de uma eternidade que se aspira, se admira e nos inspira na busca do Santo Graal que apelidamos de Felicidade, autênticos labirintos que se cruzam, se tornam convergentes e divergentes, côncavos e convexos, como se pudesse haver algo de matemático ou geométrico naquilo que nos leva a, através de…
Há sombras que se escondem na luz, sábios pensamentos disfarçados na penumbra do brilho existente por detrás de cada ideia, de cada sonho ou utopia, intimamente ligadas ao pensador que sem pensar continua a ser um ser pensante, de pensamentos possantes, incontáveis e incessantes, como se disso dependesse a sua existência, a sua identidade, a sua afirmação…
Mas onde houver sombras haverá sempre uma luz, por mais ténue, singela e pálida que seja, pois essa luz será sempre o garante de que tudo vale a pena, de que as batalhas são válidas, de que as buscas têm sentido e de que as descobertas são únicas, inimitáveis e eternas…
Tal como haverá sempre um amanhecer depois de um anoitecer, um raiar do Sol depois do retiro da Lua, um renascer depois de uma “morte” e até mesmo uma vida após a morte, visto ser esta vida uma peça inacabada, uma sinfonia demasiado incompleta e complexa, ávida de ser recriada, vivida e interpretada por todos aqueles que se julgam artistas, humildes servos de algo muito maior e muito além da nossa capacidade, da nossa racionalidade ou do nosso intelecto…
Algo que só se pode e deve aceitar de peito aberto, coração nas mãos e desprovido de pré-conceitos e preconceitos, para que a aprendizagem possa ser máxima, a aventura indescritível e o desfecho o mais imprevisível possível…
Encare-se então desafio…aceite-se então a hercúlea tarefa de alcançar os píncaros, de se tocar o céu e de se aproximar do Sol, mas sem asas, sem auxílio de máquinas ou outros artefactos que não sejam apenas a força de vencer, o desejo de triunfar e a vontade de ser feliz…
Há noite, há madrugada, há amanhecer, há dia, há luz, há sombras…Há vida…
Estou pronto…
Viver-se-á, portanto…À altura do desafio…À altura da própria vida…Quiçá à minha própria altura…
Há dias para além da madrugada, corredores de tempo infinitos e infindáveis esculpidos nas indomáveis rochas de uma eternidade que se aspira, se admira e nos inspira na busca do Santo Graal que apelidamos de Felicidade, autênticos labirintos que se cruzam, se tornam convergentes e divergentes, côncavos e convexos, como se pudesse haver algo de matemático ou geométrico naquilo que nos leva a, através de…
Há sombras que se escondem na luz, sábios pensamentos disfarçados na penumbra do brilho existente por detrás de cada ideia, de cada sonho ou utopia, intimamente ligadas ao pensador que sem pensar continua a ser um ser pensante, de pensamentos possantes, incontáveis e incessantes, como se disso dependesse a sua existência, a sua identidade, a sua afirmação…
Mas onde houver sombras haverá sempre uma luz, por mais ténue, singela e pálida que seja, pois essa luz será sempre o garante de que tudo vale a pena, de que as batalhas são válidas, de que as buscas têm sentido e de que as descobertas são únicas, inimitáveis e eternas…
Tal como haverá sempre um amanhecer depois de um anoitecer, um raiar do Sol depois do retiro da Lua, um renascer depois de uma “morte” e até mesmo uma vida após a morte, visto ser esta vida uma peça inacabada, uma sinfonia demasiado incompleta e complexa, ávida de ser recriada, vivida e interpretada por todos aqueles que se julgam artistas, humildes servos de algo muito maior e muito além da nossa capacidade, da nossa racionalidade ou do nosso intelecto…
Algo que só se pode e deve aceitar de peito aberto, coração nas mãos e desprovido de pré-conceitos e preconceitos, para que a aprendizagem possa ser máxima, a aventura indescritível e o desfecho o mais imprevisível possível…
Encare-se então desafio…aceite-se então a hercúlea tarefa de alcançar os píncaros, de se tocar o céu e de se aproximar do Sol, mas sem asas, sem auxílio de máquinas ou outros artefactos que não sejam apenas a força de vencer, o desejo de triunfar e a vontade de ser feliz…
Há noite, há madrugada, há amanhecer, há dia, há luz, há sombras…Há vida…
Estou pronto…
Viver-se-á, portanto…À altura do desafio…À altura da própria vida…Quiçá à minha própria altura…
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