Frio...
Estamos em Novembro. Os dias amanhecem frios e anoitecem ainda mais gélidos. A chuva torna-se uma constante e traz consigo ventos e nuvens que anunciam o Inverno…
Nesta altura do ano é comum procurar-se calor. O calor de uma casa cuja sala tem a lareira acesa. O calor de um quarto cujo aquecimento está ligado. O calor de um revigorante banho de água quente. O calor de um chocolate quente preparado rapidamente num micro-ondas…
Mas também há quem procure outro tipo de calor. Há quem procure o calor de um olhar mais derretido. Há quem procure o calor de um abraço mais apertado. Há quem procure o calor de um beijo mais apaixonado. Há quem procure o calor de um corpo mais próximo. Há quem procure o calor de uma alma mais gémea…
E há ainda quem não se importe com o frio, a chuva, o vento…como se fosse normal haver chuva, frio e vento em Novembro. Há quem prefira não se resguardar aquando das intempéries, sejam elas da Natureza ou da própria vida em si…
Estamos em Novembro. A chuva bate-me à janela, o vento assobia à minha porta e o frio aguarda que o deixe entrar. Parece óbvio que tal não se irá suceder. Não porque eu esteja à procura de calor nem porque já o tenha encontrado. Mas sim porque o frio que hoje sinto não se encontra realmente lá fora…
Está cá dentro…bem cá dentro…
Nesta altura do ano é comum procurar-se calor. O calor de uma casa cuja sala tem a lareira acesa. O calor de um quarto cujo aquecimento está ligado. O calor de um revigorante banho de água quente. O calor de um chocolate quente preparado rapidamente num micro-ondas…
Mas também há quem procure outro tipo de calor. Há quem procure o calor de um olhar mais derretido. Há quem procure o calor de um abraço mais apertado. Há quem procure o calor de um beijo mais apaixonado. Há quem procure o calor de um corpo mais próximo. Há quem procure o calor de uma alma mais gémea…
E há ainda quem não se importe com o frio, a chuva, o vento…como se fosse normal haver chuva, frio e vento em Novembro. Há quem prefira não se resguardar aquando das intempéries, sejam elas da Natureza ou da própria vida em si…
Estamos em Novembro. A chuva bate-me à janela, o vento assobia à minha porta e o frio aguarda que o deixe entrar. Parece óbvio que tal não se irá suceder. Não porque eu esteja à procura de calor nem porque já o tenha encontrado. Mas sim porque o frio que hoje sinto não se encontra realmente lá fora…
Está cá dentro…bem cá dentro…